Ainda a respeito do espectáculo de Xavier Le Roy (onde reincidi no dia 19), constato, com algum espanto, que a repetição e hipotético conhecimento do conceito (único?) do espectáculo não lhe retira a graciosidade e frescura, nem tão pouco o encanto. Qunado Xavier se vira para nós dirigindo com gestos, e ainda mais com o hipnotizante (e carismático) olhar, que este nos começa a surpreender, atraindo-nos, moldando-nos, quase tirando de nós o som dos instrumentos (a certa altura julguei-me trompete).
Há 54 minutos
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