Boogie Nights (1997), de PT Anderson, foi uma suave desilusão [na Cinemateca, dia 19 - 21h30].
Balançando, chego à conclusão de que o que mais gostei de Anderson foi Punch-Drunk Love (2002), que mesmo não sendo o seu filme mais forte (será a leveza?), é certamente o mais simples e coeso (não se dispersa, ao contrário dos outros exercícios do realizador ['exercícios' parecem, olhando a sua 'flamboyant' filmografia]) e isso joga a seu favor (com uma maravilhosa banda-sonora de Jon Brion).
Já o último (There will be blood) foi um filme muito inconsistente e severamente sobrevalorizado.
(Magnólia é memória demasiado vaga...)
PTA vai-se deixando descair na permissiva escala do prazer. Fica-se à espera do próximo filme, para confirmar o desanimo ou reerguer lentamente o olhar.
Boogie Nights (1997)
Balançando, chego à conclusão de que o que mais gostei de Anderson foi Punch-Drunk Love (2002), que mesmo não sendo o seu filme mais forte (será a leveza?), é certamente o mais simples e coeso (não se dispersa, ao contrário dos outros exercícios do realizador ['exercícios' parecem, olhando a sua 'flamboyant' filmografia]) e isso joga a seu favor (com uma maravilhosa banda-sonora de Jon Brion).
Já o último (There will be blood) foi um filme muito inconsistente e severamente sobrevalorizado.
(Magnólia é memória demasiado vaga...)
PTA vai-se deixando descair na permissiva escala do prazer. Fica-se à espera do próximo filme, para confirmar o desanimo ou reerguer lentamente o olhar.
Boogie Nights (1997)