Ficamos com um exemplo [quem tiver o hábito de ouvir o canal Mezzo já deve ter tropeçado neste concerto] da vertente mais introspectiva, daquilo que foi o excepcional concerto (onde o deleite [também cómico] proveio da escuta da música, ora erudita, ora popular, e do próprio compositor/intérprete ora composto ora possuído pelo ritmo) de Gonzales na Culturgest (3 de Novembro): invulgar performer, de recursos múltiplos (rapper/MC, produtor, artista pop, pianista clássico...), e figura irresistível de semblante mafioso; entreteve-nos, presenteando-nos com peças melódicas (e físicas) variadas.
Foi uma semana algo invulgar, a nível de qualidade performativa nas teclas, que sábado já tivera António Pinho Vargas (sublime!) no mesmo piano.
Foi uma semana algo invulgar, a nível de qualidade performativa nas teclas, que sábado já tivera António Pinho Vargas (sublime!) no mesmo piano.
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