Do último Roth traduzido para português (Indignation, 2008), se tem dito maravilhas (em Portugal). É bom, certo, mas exagera-se (sobejamente conhecidos são os fanatismos literários [em norma, por escribas norte-americanos] dos bloguistas portugueses - prefiro saborear e pesar, com tempo), pois o anterior Everyman (2006) está num patamar superior - profundo e comovente, é uma grande obra.
Entretanto, já saiu outro Roth, The Humbling, o trigésimo - fica uma crítica negativa da 'novela', porque prefiro-as às positivas, como pequenas provocações (desafios) à leitura (que se quer virgem - sem dúvida, uma utopia). Quem como eu não quiser esperar (deverá chegar-me a casa amanhã) por uma talvez (não) desgraçada tradução (e fica mais barato, caso não nos furtem os códigos).
E embalado como está, diz que já acabou outro romance, a publicar em 2010, Nemesis, (e tem título!), o que prefaz 3 obras em tantos anos.
[nota: há outras fontes, há também recensões positivas, mas gosto de repetir-me, os links são todos do Guardian Books Blog, o título idem]
Entretanto, já saiu outro Roth, The Humbling, o trigésimo - fica uma crítica negativa da 'novela', porque prefiro-as às positivas, como pequenas provocações (desafios) à leitura (que se quer virgem - sem dúvida, uma utopia). Quem como eu não quiser esperar (deverá chegar-me a casa amanhã) por uma talvez (não) desgraçada tradução (e fica mais barato, caso não nos furtem os códigos).
E embalado como está, diz que já acabou outro romance, a publicar em 2010, Nemesis, (e tem título!), o que prefaz 3 obras em tantos anos.
[nota: há outras fontes, há também recensões positivas, mas gosto de repetir-me, os links são todos do Guardian Books Blog, o título idem]
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