i.
ii.
"A energia e combatividade que tive ocasião de assinalar em Gabriela Canavilhas estão-se a tornar em arrogância e prepotência, e mesmo falta da dignidade e respeito que se exige a um responsável político, como no modo em que sacudiu a água do capote no tocante à DGArtes e á demissão do seu director, Jorge Barreto Xavier, ou no modo como se referiu a João Fiadeiro, coreógrafo e responsável por uma das mais bem sucedidas estruturas de base no sector coreográfico e na cultura em geral, o Atelier Real.
Insistir em que há sinais que “fazem diferença de orientação estratégica” neste governo, ousar dizer que “no meio de tanta dificuldade, se calhar podemos parar [parar?!] para rever mecanismos, estabelecer estratégias a longo prazo que possam ficar menos dependentes destas flutuações”, pode dizer alguma coisa da determinação e optimismos pessoais de Gabriela Canavilhas mas politicamente são puro autismo, uma quimera perigosa que não resiste minimamente à realidade dos factos." Augusto M. Seabra
Há 54 minutos
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