"As pessoas que me conheciam estavam mortas. As mulheres que comi não sabiam o meu nome nem o que eu fazia. A única que sabia era a Belinha, a grã-fina que gostava de bandido, mas eu a matei."
Rubem Fonseca, O Seminarista(2009), Lisboa: Sextante Editora, 2010, p.25.
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