A posteriori, há certamente livros que gostou mais de editar.
Tocou num ponto que é esse a posteriori. Ora, eu não sei o que é isso do a posteriori e vou-lhe já dizer porquê: eu não olho a vida com o olho do cu. Para trás, eu não vejo nada, pá.
(...)
Nunca se arrependeu de ter feito um livro: "Ah, eu não devia ter feito aquela merda!"
Já fiz merda e sei. Isso até é um slogan da casa. Tenho dito a alguns dos meus colaboradores mais próximos e mais queridos: "Podemos fazer merda, sim senhor, é merda mas é nossa." Isto para não confundir com a merda alheia. Mesmo na merda própria há de haver algumas características que a torna efectivamente com direito de autor.
Vítor Silva Tavares, entrevistado por Carlos Vaz Marques (Revista LER, nº 119, Dezembro 2012)
a revista Ler é uma merda e este gajo tem a mania refractária tipicamente homodiscriminatória na linguagem, como (lhes) é comum, neste tipo de gajos com "atitude" marginal. Que se fodam... mas é verdade, não usam o olho do cú, serve-lhes para pouco, serve-lhes pouco. Ao menos vissem dele, com ele, seriam menos vesgos. Pim!
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