Mas que azar. Já se sabia que Gabriela Canavilhas era uma escolha verborreica e populista (diga-se vazia), mas não se esperava isto. Isto. Independentemente das qualidades da senhora Maria João Seixas difícil ver (mesmo à lupa) o que poderá trazer para a Cinemateca Portuguesa. Para além da falta de afinidade com o cinema, talvez se exigisse alguém mais jovem para dinamizar a Cinemateca (fazê-la renascer), impor novas lógicas, consolidar boas práticas. Se não tinham ideias tivessem mantido o director interino, Pedro Mexia, até as terem. Seixas será apenas uma cara/ máscara complicadora: vê-se-la a tudo questionar e pouco produzir... E se queriam uma senhora (pois também foi essa a lógica de Sócrates para escolher uña Ministra da desCultura) tivessem escolhido outra, de certeza que as haverá outras (de altíssima qualidade). Ter sido casada com um realizador e participado em alguns filmes não é critério para nada (quantos não foram os ilustres portugueses a fazer o mesmo).
Que vergonha assistir a movimentações destas numa instituição como a Cinemateca. Será que a senhora Canavilhas ttem uma ideia que seja de cinema, do que é a Cinemateca? Dou o benefício da dúvida à senhora Seixas (não entregando o cartão de Amigo, esperando os resultados lá para Abril e seguintes), espere que tenha uma estadia curta e agradável, mas o cinema não é a sua arte. Era necessário alguém que para além de conhecer o cinema com um certo à-vontade, o pensasse também - com profundidade.
Que vergonha assistir a movimentações destas numa instituição como a Cinemateca. Será que a senhora Canavilhas ttem uma ideia que seja de cinema, do que é a Cinemateca? Dou o benefício da dúvida à senhora Seixas (não entregando o cartão de Amigo, esperando os resultados lá para Abril e seguintes), espere que tenha uma estadia curta e agradável, mas o cinema não é a sua arte. Era necessário alguém que para além de conhecer o cinema com um certo à-vontade, o pensasse também - com profundidade.
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