Há um novo livro de Paul Auster, Invisible. Dizem (vozes) que é o seu melhor neste milénio. Ficamos à espera - talvez mais dois dias (o fim de semana pelo meio) - que o correio o deixe aqui perto.
Granta Paul Auster Interview from Granta magazine on Vimeo. (via Ciberescritas)
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Ah!, e a respeito de The Humbling (2009), de Roth, que tinha ficado em suspenso. Plim!, foi uma desilusão. Apesar de voltar a tratar do envelhecimento, etc, etc, está a muito longe, muito mesmo, da sensibilidade e excelência de Everyman (2006). A verdade é que foi o livro mais fraco de Philip Roth que li (até hoje). O arranque de The Humbling, quando fala de e sobre o teatro, acting, and so on, é penoso, fraco e (temo dizê-lo) desinteressante (=banal). E daí para a frente não melhora muito, no curto romance. Lê-se depressa. Espera-se que Nemesis seja outra história.
Ah!, e a respeito de The Humbling (2009), de Roth, que tinha ficado em suspenso. Plim!, foi uma desilusão. Apesar de voltar a tratar do envelhecimento, etc, etc, está a muito longe, muito mesmo, da sensibilidade e excelência de Everyman (2006). A verdade é que foi o livro mais fraco de Philip Roth que li (até hoje). O arranque de The Humbling, quando fala de e sobre o teatro, acting, and so on, é penoso, fraco e (temo dizê-lo) desinteressante (=banal). E daí para a frente não melhora muito, no curto romance. Lê-se depressa. Espera-se que Nemesis seja outra história.
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