... que assim é (Paris). Excepto a beleza da cidade (a das mulheres, ao olhar menos deslumbrado - aquelas demasiadas cabeleiras louras, roupas negras e elegantes, todas com o mesmo corte, parecerão clones, umas a seguir às outras, inacessíveis, frias, irrelevantes[?], inesquecíveis), pouco visível, abafada pelo excesso de pessoas, o artificialismo da arquitectura, tudo igual, tudo indiferente - enjoa. Fora os museus, algumas estátuas, um ou outro amigo (estrangeiros), é uma cidade sem personalidade onde gosto de voltar bem acompanhado, servindo de cicerone da banalidade ou deixando-me levar por um feeling outro (d'outro) - tudo menos deixar-se por lá estar (a não ser nos cinemas, malgré le prix).
Há 1 hora
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