Estreiam em 2009 dois filmes de animação por dois dos mais interessantes (e muito diferentes, para nosso deleite) novos realizadores americanos: The Fantastic Mr. Fox, de Wes Anderson (trailer lá em baixo, ainda sem data de estreia para Portugal), e o já referido Where the wild things are (de Spike Jonze) - neste será mais a fantasia/ fantástico.
Por outro lado continuam em alta (e a tendência será para se manter e até aumentar) as adaptações cinematográficas de banda-desenhada, como é o caso de Surrogates (trailer aqui, evocando temática e visualmente I, Robot e Minority Report, com estreia em Portugal a 29 de Outubro), do realizador do último Terminator (que confesso não ter visto, apesar de ser fã - será exagerada a palavra, nunca fui dado a paixões que não carnais, e talvez me contradiga - do irrepreensível Christian Bale; muitos filmes amenos, mas nenhuma actuação indiferente), Jonathan Mostow.
E um raio que me atingiu no processo de escrever banalidades: numerologia.
1969 - é evidente, mesmo ao olhar-se de esguelha, que este é um ano de colheitas especiais para a saúde do cinema norte-americano. Houve qualquer coisa nos astros, ou a combinação dos números, que nos deu 4 essenciais realizadores (da nova cinematografia n.-a.): os referidos Spike Jonze e Wes Anderson, e ainda James Gray e Darren Aronofsky! (ambos buscando um pouco do clássico em seus derradeiros exercícios, de estilo) uff., nem eu esperava tanta intensidade. E não nos esqueçamos do (para se pôr ao lado do C. Bale, este infelizmente nascido em 1974 no Reino Unido - mas em entrevistas quando fala com o seu sotaque, maravilha) Edward Norton, também de 1969. Todos homens, mulheres também as haverá (mas [perpetuando preconceitos] mais no plano do sensível, emocionais: Julie Delpy, Cate Blanchet, Zeta-Jones ou Zellweger - escolher uma das duas) abarco só a superfície, o conteúdo (ou núcleo) ficará sempre para os outros (porque quando lá chego, sem nunca chegar, já estou noutro assunto).
Por outro lado continuam em alta (e a tendência será para se manter e até aumentar) as adaptações cinematográficas de banda-desenhada, como é o caso de Surrogates (trailer aqui, evocando temática e visualmente I, Robot e Minority Report, com estreia em Portugal a 29 de Outubro), do realizador do último Terminator (que confesso não ter visto, apesar de ser fã - será exagerada a palavra, nunca fui dado a paixões que não carnais, e talvez me contradiga - do irrepreensível Christian Bale; muitos filmes amenos, mas nenhuma actuação indiferente), Jonathan Mostow.
E um raio que me atingiu no processo de escrever banalidades: numerologia.
1969 - é evidente, mesmo ao olhar-se de esguelha, que este é um ano de colheitas especiais para a saúde do cinema norte-americano. Houve qualquer coisa nos astros, ou a combinação dos números, que nos deu 4 essenciais realizadores (da nova cinematografia n.-a.): os referidos Spike Jonze e Wes Anderson, e ainda James Gray e Darren Aronofsky! (ambos buscando um pouco do clássico em seus derradeiros exercícios, de estilo) uff., nem eu esperava tanta intensidade. E não nos esqueçamos do (para se pôr ao lado do C. Bale, este infelizmente nascido em 1974 no Reino Unido - mas em entrevistas quando fala com o seu sotaque, maravilha) Edward Norton, também de 1969. Todos homens, mulheres também as haverá (mas [perpetuando preconceitos] mais no plano do sensível, emocionais: Julie Delpy, Cate Blanchet, Zeta-Jones ou Zellweger - escolher uma das duas) abarco só a superfície, o conteúdo (ou núcleo) ficará sempre para os outros (porque quando lá chego, sem nunca chegar, já estou noutro assunto).
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