O Proust Questionnaire da revista Vanity Fair (através do Bibliotecário de Babel). Falando de afinidades, o questionário deu-me como semi-alter-ego Joan Didion, com ela partilho 92,7% de algo (será feeling?, ou são as crianças, Kafka e a solidão no amor?, ou as leituras dela que fiz nos últimos 6 meses, ou talvez seja o ADN); em segundo lugar o Hugh Hefner com 75% - não poderia haver duas pessoas mais estranhas entre si, são 17 e qualquer coisa graus de separação; no entanto, confesso que ambas coabitam, não sem conflito, em mim (na proporção indicada).
Fica um apontar para o maravilhoso The White Album (1979), livro de Joan Didion. Raramente a escrita jornalística ou de crónicas, sempre pessoal, foi tão inspiradora - e a prosa, a prosa!, belíssima.
E sobre a importância do acaso (e dos astros) - começarei a ler, hoje mesmo, Play as it lays (1970). California, California, Oh, California... lá-lá, lá!
Fica um apontar para o maravilhoso The White Album (1979), livro de Joan Didion. Raramente a escrita jornalística ou de crónicas, sempre pessoal, foi tão inspiradora - e a prosa, a prosa!, belíssima.
E sobre a importância do acaso (e dos astros) - começarei a ler, hoje mesmo, Play as it lays (1970). California, California, Oh, California... lá-lá, lá!
Sem comentários:
Enviar um comentário